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Túnel de Santa Catarina, São Tomé e Príncipe

Como funciona?

1 / Escolhe

os empreendedores ou as organizações que acreditas ter um maior potencial multiplicador

2 / Doa

de forma rápida e simples no botão "Multiplica Já" ou lê de forma mais detalhada informação de cada negócio no botão "+ Informação"

3 / Acompanha

o progresso para o objectivo final de cada angariação de fundos na barra de financiamento para cada empreendedor

4 / Efeito Multiplicador!

Chegámos a 100% do financiamento necessário para o empreendedor e a campanha de fundos está fechada

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E agora, que conseguimos financiar o empreendedor?

 Multiplica: 

Compramos ativos essenciais ao negócio

Compramos ativos essenciais ao negócio.
A totalidade dos fundos angariados é utilizada para comprar um equipamento essencial para o empreendedor otimizar o seu pequeno negócio.

Segue o efeito multiplicador

Deixa o teu e-mail no formulário de doação ou na secção de contacto no site para receberes atualizações periódicas sobre o desenvolvimento multiplicador dos empreendedores que escolheste doar. Ou segue o nosso instagram @multiplicasocial

Intermediamos o pagamento

Efectuamos o pagamento da compra e do transporte do ativo essencial financiado, garantindo que o ativo é registado em nome do empreendedor

Confirma o efeito multiplicador do teu contributo.

Tem acesso directo aos dados de efeito multiplicador para o qual o teu donativo contribuiu através do nosso relatório de impacto.

 Doador: 

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Henos Martins da Bio Bags Plus

A BIO BAGS PLUS transforma o desperdício de tronco de bananeira em folhas de papel vegetal, sacolas de papel de fibra de bananeira e artesanato (bolsas, carteiras e eco bags) biodegradáveis.  O negócio está em constante desenvolvimento a fim de melhorar as técnicas de produção, aperfeiçoando os produtos que são lançados no mercado, já que a fibra de bananeira é um recurso com enorme potencial, versatilidade e abundância na ilha de São Tomé.            Catálogo disponível aqui

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Henos Martins

Negócio

"Temos organizações interessadas no nosso produto mas não temos capacidade de produção para responder a essa procura e assim escalar o nosso negócio. Neste momento os nossos produtos resultam de um trabalho artesanal feito por mim e pela minha mulher, dentro da nossa casa nas horas disponíveis entre os nossos trabalhos e cuidados com os nossos filhos"

Actualmente o reaproveitamento do tronco da banana para polpa é feito com um processador doméstico, o que faz com que sejam produzidos 15kg de polpa por dia (60 papéis vegetais). Esta polpa é o que permite transformar a fibra de bananeira em papel vegetal biodegradável, e consequentemente numa infinidade de possibilidades: Sacolas, cartões, convites etc - tudo alternativas à utilização de papel.

Entre as organizações interessadas no produto, existe uma produtora de chocolates que tem interesse em que todo o embalamento seja BIO BAGS PLUS, para ser exportado para o Japão.

“Temos também em mãos um pedido de hotel para fazermos candeeiros em fibra de banana. No entanto, não conseguimos dar resposta a estes e outros pedidos por termos uma produção totalmente artesanal.”

Problema

Com esta máquina, a BIO BAGS PLUS contribuiria não só para o empoderamento e capacitação de mulheres e jovens vulneráveis de menor renda na sua comunidade, como faria parte ativa de um futuro mais verde, sustentável e que gera valor para São Tomé. Esta máquina terá um efeito multiplicador porque o negócio quer envolver a comunidade onde se encontramos, de forma a que a produção seja local e que impacte as famílias dos trabalhadores locais. 

Como tal, é preciso uma máquina que ajude a produzir de forma mais célere, eficiente e em maior quantidade, de forma a ser possível escalar o negócio. “Depois de muita pesquisa na internet descobrimos a incrível máquina Hollander Beater, que processa a fibra da bananeira em polpa.  Com esta máquina conseguiremos produzir 90 kg por dia, o que dará 3600 papeis vegetais (70cm x 40cm). Isto representaria um aumento da capacidade produtiva da Bio Bags Plus em 600% (!!!), o que permitirá atender à procura atual e contribuir de forma consistente para um futuro autónomo da comunidade envolvente, através do incentivo a um trabalho digno e de produção local.

O custo da máquina de 5503 não é alcançável para nós e os bancos em São Tomé não dão crédito a pequenos negócio como o nosso.”

A máquina para o processamento da fibra da bananeira em polpa está avaliada em 3503€ ao qual acrescem 1500€ do transporte dos Camarões até à ilha de São Tomé e finalmente até casa do Henos.

Solução

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Campanhas encerraram em: 

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Elísio Nunes
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Negócio

Depois de terminar a sua licenciatura em Agronomia, Elísio Nunes começou a pensar como poderia aplicar os conhecimentos em algo que fosse útil ao país. Foram várias ideias e entre elas estava produzir uma carvão ecológico tendo como matéria-prima a casca de coco.

"Em 2016 quando a ideia começa a ser passada para o papel eu não dispunha de meios", mas isso não o impediu de utilizar as suas poupanças para começar. No quintal da sua casa começou a construir o local que é hoje o seu centro de produção.

ECOBLASA é uma marca que se orgulha em ser produtora e vendedora de um carvão 100% ecológico produzido à base de casca de coco e lixo orgânico e que visa proteger o meio ambiente combatendo a desflorestação. 

Problema

"O carvão é um bem essencial nas nossas casas em São Tomé, ainda mais para aqueles que vivem na pobreza" - estima-se que em 1 em cada 5 casas no país utilizam o carvão como combustível principal. Para sustentar as necessidades energéticas das populações, São Tomé e Príncipe consome 12.500 toneladas de carvão por ano, o que corresponde 50.000 arvores abatidas anualmente. A desflorestação em resultado de abate indiscriminado de árvores para a produção comercial de carvão está a prejudicar o equilíbrio ambiental, contribuindo para as alterações climáticas cada vez mais sentidas na ilha e pondo em causa o habitat de espécies animais. 

"Apesar do enorme potencial do ECOBLASA de transformar a produção de carvão altamente poluente na ilha de São Tomé em algo 100% biológico, eu não tenho as ferramentas necessárias para escalar a minha produção." Neste momento, o Elísio utiliza um forno construido por ele próprio que só lhe permite utilizar a casca de coco para a carbonização em pequenas quantidades, produzindo apenas 2 toneladas de carvão por mês, produção muito inferior face à procura que recebe diariamente.

Solução

Um forno semi industrial permitirá carbonizar outros tipos de lixos agricolas (palha de cana, casca de caroço, capin elefante) que são abundantes na ilha de São Tomé, mas impossíveis de ser reutilizados com a atual maquinaria da ECOBLASA. Reaproveitando outros desperdícios agrícolas para além da casca de coco, permitira a ECOBLASA escalar a produção para 5 toneladas de carvão por mês, mas acima de tudo permitiria reduzir drasticamente o custo unitário de cada saco de carvão em 25%. 

O forno industrial com a capacidade de carbonizar estes desperdícios está avaliado em 4.527 euros ao qual acrescem 4.640 euros do transporte da fábrica localizada na China até ao porto de São Tomé e Príncipe e daí até às instalações da Ecoblasa.

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Multiplica

Neste momento a ECOBLASA tem dificuldades em competir com o carvão tradicional poluente uma vez que o preço de venda (PVP) é o factor decisivo para a maior parte da classe empobrecida em São Tomé. Conseguindo baixar o custo de produção e consequentemente, de venda ao público em 25%, o carvão ecológico da ECOBLASA estaria acessível para uma grande parte dos 200 000 habitantes no arquipélago, que passariam a utilizar como fonte de energia nas suas casas carvão criado a partir de lixos orgânicos em vez de carvão que levou ao abate de ainda mais árvores. "Este forno irá permitir maximizar a carbonização e assim aumentar a produção em grande escala, reduzindo o preço do produto e tornando o carvão ecológico disponível para grande parte da população de São Tomé."

Campanhas encerraram em: 

Elísio Nunes da Ecoblasa
  • Porque é que devo doar a uma plataforma de crowdfunding emergente (como o Multiplica) quando já há tantas outras plataformas de crowdfunding a apoiar outras causas sociais?
    Que boa pergunta! Sim, é um facto que o espaço do crowdfunding não é novidade, mas também é um facto que: (1) podia ser muito mais inclusivo e acessível aos pequenos negócios de países de língua portuguesa; (2) são raros os casos onde os doadores têm acesso a dados concretos do impacto do seu contributo; (3) angariar fundos é apenas uma parte. A nossa missão é garantir que cada donativo é multiplicado em valor monetário e social para as comunidades de língua portuguesa. Para isso, trabalhamos muito perto com os empreendedores verificados para partilhar a história de impacto do seu negócio, identificar as necessidades de capital, estimar o potencial de impacto, acompanhar a compra e logística de transporte dos ativos, monitorizar os indicadores de impacto definidos e reportar o impacto social ou ambiental alcançado com cada campanha de crowdfunding.
  • Como são geridos os fundos angariados?
    Os fundos angariados para cada empreendedor são atribuídos exclusivamente a esse empreendedor; ou seja, as doações não são colocadas num fundo comum. Os fundos angariados são transferidos automaticamente para uma conta bancária portuguesa onde o dinheiro ficará retido até o objetivo de financiamento de cada empreendedor ser atingido.
  • Como são transferidos os fundos angariados?
    Os fundos angariados são 100% utilizados para comprar um ativo essencial ao negócio, pré-definido pelo empreendedor. Preferimos entregar este ativo diretamente ao empreendedor do que transferir os fundos por três razões: 1) Uma percentagem significativa de estes fundos seria perdida em custos de transações financeiras internacionais, especialmente nos países onde estes microempreendedores operam. 2) Na maioria dos casos, estes empreendedores não têm acesso a mecanismos financeiros, como por exemplo uma conta bancária para onde transferir os fundos. 3) Queremos garantir o nosso compromisso contigo, como doador, e certificar-nos que o teu contributo foi realmente utilizado de acordo com o estabelecido na campanha de crowdfunding.
  • O que acontece se não conseguirmos atingir o objetivo de financiamento do empreendedor?
    Apesar de ambicionarmos financiar as necessidades de capital identificadas em cada campanha de crowdfunding na totalidade, podemos ficar aquém do valor necessário para comprar o ativo para o empreendedor. Estamos comprometidos em desenvolver parcerias com outras entidades (fundações, empresas, etc.) para colmatar a necessidade de capital, de forma a atingir a totalidade do financiamento.
  • O Multiplica cobra uma percentagem por cada doação recebida?
    Não. Somos uma organização sem fins lucrativos e todo o trabalho e investimento feitos até agora foram realizados pela equipa. A entidade que gere o sistema online de campanhas de doação (Donorbox) cobra uma percentagem de 1.75% por cada doação e a entidade que processa os pagamento em cartão (Stripe) cobra uma percentagem de 2.3% por cada doação, mas cada doador pode escolher cobrir este valor - e nós incentivamos-te a fazê-lo:)
  • O que vai acontecer quando os empreendedores forem financiados?
    É importante esclarecer que neste momento estamos focados em São Tomé, uma ilha na costa ocidental África sem porto de águas fundas. Isto significa que desde a compra do ativo até o empreendedor realmente recebê-lo teremos de aguardar cerca de 2 a 4 semanas (possivelmente mais). A partir desse momento, se partilhaste o teu e-mail em um dos diferentes formulários irás receber atualizações dos empreendedores (fotografias, vídeos, estatísticas) e mais tarde, um relatório de impacto. Segue o nosso instagram @multiplicasocial para atualizações mais frequentes.
  • O que significa "efeito multiplicador"?
    Os pequenos negócios são um multiplicador de desenvolvimento de um país: criam riqueza, oportunidades de trabalho e transformam as comunidades onde estão inseridos. O “efeito multiplicador” ocorre quando se dão as condições financeiras para empreendedores construirem um negócio que resolve um problema social ou ambiental.
  • Porque é que devo doar?
    Em primeiro lugar, as doações são um importante mecanismo de financiamento para os microempreendedores. Em muitos casos, estes microempreendedores não têm acesso aos serviços bancários tradicionais devido aos seus ativos limitados ou à falta de um historial de crédito. As doações colmatam esta lacuna de inclusão financeira, permitindo-lhes investir nos seus negócios e criar oportunidades de crescimento. Em segundo lugar, os donativos não são meras transações financeiras pontuais; têm um profundo efeito multiplicador. Quando os microempresários recebem fundos, podem investir nos seus negócios, comprar o equipamento necessário e contratar pessoal adicional. Este crescimento leva a um aumento da produtividade e da geração de rendimentos, criando um efeito dominó que eleva não só os microempreendedores individuais, mas também comunidades inteiras. Por último, ao facilitar as contribuições diretas de indivíduos e organizações, os donativos têm o potencial de apoiar a democratização das finanças. Ao proporcionarem uma abordagem de base ao financiamento, uma pequena contribuição para um pequeno negócio permite que pessoas de todos os estratos sociais participem no desenvolvimento económico de países de baixo e médio rendimento. Esta abordagem não só permite que cada contributo faça uma diferença tangível, como também promove um sentido de cidadania global.
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